quinta-feira, 6 de novembro de 2008

A mata verde brilha
Mas parece fechada
Angustias de uma menina
Que tornam denso e incógnito o entrar
O sol sugere o sorrir
Mas o reflexo esconde o que estaria por vir
Uma leve bruma
Ou um revolto mar

Escondida pelo instinto de defesa
Acaba o jogo
Colocando as cartas na mesa
Mas se encolhe pedindo carinho
Isola o homem
Abraça o amigo
Cúmplices em um novo caminhar

Camuflam-se as intenções terceiras
Hoje o seu sorriso é o que importa
As tormentas passam
Quando quer
Em mim aporta
Passo a noite acordado
Para vê-la sonhar.

2 comentários:

Ciça disse...

LINDO LINDO LINDO!!!!

Anônimo disse...

ACABA DE VIRAR SAMBA SUA POESIA...

Tem gente que gosta!!!