Esperando o anunciar da garota da ponte-aérea
Ela vem sem dono
Porque meu Rio permite essa poesia
Começar uma estória que beira à fantasia
Num hoje que é momento
E não tardia
Uma dose
Duas.......garrafas
A arte inebria
Destila intenções terceiras na taça
Um sinal de consentimento
Nas mãos que se tocam, escorregadias
Aeroporto, casa
Uma volta nos jardins de Burle Marx
De repente não é nada
Espero que assim achem
Só mais um passeio com a cachorrada
Uma locação
Um mar
A cena criada
Da Glória seduz por si
Simplesmente
Em segredo que omite, mas olha
O verso me permite o mente
O Sol abre um sorriso como dois adolescentes
quarta-feira, 15 de julho de 2009
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