sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Mar e Ana

Saudações ao novo mestre
Independente do sexo
O “e” distinção não fizeste
Comemorando agora o canudo
Não venho aqui usar o gerúndio
Já que o infinitivo do Mar
Que se faz feliz em mim pelo particípio inesperado
Reflete o brilho do luar
E à Ana ilumina
Como refletor
Nada de lamparina
Até porque
Quem pilota esse trem
É a risonha menina
Diva dos meus versos
Minha mais virtual companhia
Mas apesar da distância
Sempre me alumia

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