
Trânsito parado
A lotação segue lenta
Parece saborear enquanto contorna as curvas que me levam a você
Então a ansiedade e o estresse urbano
Nem conseguem aparecer
Ficam sob as rodas do meu mercedes azul com chofer
Andando em direção aos Arcos
Penso em você no 247 Passeio
Hoje o momento que mais anseio
O poder a saudade matar
Conhecendo Teresa em seu bonde
Vendo-a pendurada
Balançando em cada lombada
Sem esconder o sorriso de menina
Que descobre uma nova aventura
Sem perder o jeito
Que faz minha mulher
Do relógio central
Na passagem pelo estádio do jornalista
Depois de passarmos dando Bandeira
Avistamos a quadra da Estação Primeira de Mangueira
Procurando um novo engenho para o nosso novo pôr-do-sol
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